Raphael Prado | Fotografia

Quero agradecer muito a parceria do Léo editor-chefe do  Giro da Região e Baixada, que por conta dessa parceria proporcionou meu ingresso na ARFOC-SP e posteriormente consegui fazer alguns jogos de futebol vinculados com a Federação Paulista de Futebol e ali conseguir o contato do "seu" Esdras Martins, dono da Agência Mochila Press. Ao conversar com o senhor Esdras sobre colaborar na agência com cobertura fotográfica, ele me ajudou bastante e foi de uma gentileza ímpar em me credenciar para os jogos profissionais dos Santos aqui na Baixada Santista, pediu que eu fosse uma espécie de setorista, não só para o Santos, mas para a Portuguesa Santista, Jabaquara e demais eventos aqui na região. Com o passar do tempo e dos trabalhos para a Agência, o Seu Esdras me credenciou para outros jogos, não só dos jogos aqui na região, como o Campeonato Brasileiro Feminino, cobri a final, como Campeonato Brasileiro Masculino da Série A, onde eu pude cobrir jogos na Neoquímica Arena e no Allia...

Santos, 07 de novembro 2024 – O fotógrafo Araquém Alcântara, um dos maiores nomes da fotografia contemporânea brasileira, apresentou ontem uma palestra que abordou sua visão sobre o papel da fotografia como expressão artística e sua relação com a história, a cultura e a transformação social. Com um estilo único e reflexivo, Alcântara compartilhou experiências, influências e conceitos que moldaram sua carreira e sua forma de entender a fotografia como ferramenta de resistência e combate. "Fotografia é o exercício de uma vertigem" (Araquém Alcântara) A palestra começou com a citação de um poema de Carlos Drummond de Andrade, *"A Câmara Viajante"*, que abriu um diálogo sobre o poder das imagens e o processo de observação e registro do mundo. Durante sua fala, Alcântara revelou que se inspirou no filósofo Roland Barthes para adotar o hábito de sempre carregar um caderno de anotações, prática que considera essencial para o trabalho do fotógrafo, que precisa estar em cons...

Com a minha filiação a ARFOC/SP resolvi fazer um post com as matérias de jornais e portais na internet que usaram minhas fotos. O Jornal Giro da Região e Baixada e os Portais Musicul e Torça Por Elas foram os veículos que contribui neste primeiro semestre de 2024. Confira os links Fevereiro Portuguesa Santista x Caxias - Copa do Brasil https://girodaregiao.com.br/noticia/19587/uma-noite-de-resiliencia-e-reconquista-para-a-portuguesa-santista --- Março Arte no Pátio https://girodaregiao.com.br/galeria/34/larte-no-patior-inauguracao-do-espaco-cultural-em-praia-grande-encanta-em-janeiro-de-2024 Show: Dead Fish https://girodaregiao.com.br/galeria/35/dead-fish-lanca-novo-disco-qlabirinto-da-memoriaq-e-anuncia-nova-turne Exposição Fotográfica https://girodaregiao.com.br/galeria/36/pelo-olhar-delas-uma-exposicao-de-sensibilidade-e-singularidade-fotografica Exposição Fotográfica https://girodaregiao.com.br/noticia/21306/vida-que-segue Teatro: A Paixão de Cristo https://girodaregiao.com.br/noti...

A partir de hoje (24 de abril, 2024),  sou um repórter fotográfico (fotojornalista), associado à ARFOC-SP (Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo).

 Michelle e eu aproveitamos o festival de inverno e fomos conhecer e consequentemente fotografar a Vila de Paranapiacaba. E durante o passeio estava entre as atrações do festival o projeto Cidade Invertida. A estrutura móvel do projeto era um trailer que funciona como laboratório fotográfico e espaço para palestras estava estacionado em uma das ruas da Vila de Paranapiacaba. A palestra foi uma breve explicação de como funcionava uma câmera pinhole e como é o processo de revelação de filmes analógicos, utilizando o quarto escuro e os seus produtos químicos. Após a palestra, os organizadores do projeto cederam câmeras pinhole produzidas pelo próprio projeto Cidade Invertida para que os participantes saíssem pelas ruas próximas da onde o trailer estava estacionado para fotografar com a sua câmera usando a prática aprendida na palestra. Após o exercício das fotos feitas com as câmeras pinhole, todos os participantes voltavam para o trailer para entregar as câmeras e participarem do pro...

Entre os meses de agosto de 2023 a feveiro de 2024 usei o filme "Kodak Pro Image, 36/100" na câmera analógica PN 919. Usei praticamente todo o filme andando pelo centro de Santos, fotografando os prédios do centro histórico e algumas imagens de jogos da portuguesa santista.  Tenho gostado de usar câmera pois como ela é leve, pequena e não chama muito atenção, dá pra usar bastante pelos centros urbanos sem que as pessoas fiquem te olhando com cara de "mas qual motivo dele estar fotografando isso ou aquilo", coisa que acontece com frequência quando uso as outras câmeras analógicas como a Yashica FX-D "Kodak Pro Image, 36/100" ou a Nikon AS "Kentmere PB 36/100". Deixar claro que amo usar as câmeras pesadas, mas o problema maior é a descrição no uso delas, inclusive as pessoas quando notam que estou com a PN-919 em mãos olham curioso achando até que a câmera é de brinquedo! Outro fator que gosto da PN 919 é a total falta de controle sobre a exposição...

Recentemente assisti uma live do fotografo e professor Thales Trigo em que ele falava sobre aceitar críticas das suas fotos e proferir críticas a fotos de outros fotógrafos sem ser a crítica fofa ou aquela critica absolutamente destrutiva apenas para destruir o trabalha do outro. Nessa live houve a participação da artista plástica Maria Cecilia de São Thiago e ela falou que era bacana montar um grupo de fotógrafos onde todos apresentavam seus trabalhos e debatiam as fotos, como se fosse um laboratório de análise de imagens, sem juízos de amizades, apenas usando a conversa para falar sobre fotografia. No chat dessa live comentei da dificuldade de manter um grupo assim pois sempre vai ter um coleguinha que vai se achar o "Bresson" e não vai compreender e aceitar a crítica a foto e achar que quem está proferindo a crítica tem inveja do trabalho apresentado ou simplesmente não gosta da pessoa e está descontando na análise da foto. Vou me usar como exemplo, fiz uma arte divulgação...

Esses dias li a seguinte frase: "se eu tivesse que explicar minhas fotos eu seria escritor e mão fotografo" . Confesso que essa frase me pegou e como dizem os mais jovens "alugou um condomínio na minha cabeça" Eu sou péssimo para dar títulos as coisas, textos, fotos e descrições tenho uma imensa dificuldade em transformar em uma expressão curta tudo aquilo que fiz em um tem texto e principalmente numa foto. Essa dificuldade em relação a foto é ainda maior pois na maioria das vezes a imagem já está dizendo aquilo que quero mostrar e sempre acho que o título em si é só pra deixar tudo mais redundante. Há casos que obviamente a foto necessita de um título, pois quando se trata de um projeto com várias fotos do mesmo tema acaba sendo necessário, por exemplo fotos surrealistas, que é pra nortear quem está observando a exposição. Em redes sociais tenho me atentado para a descrição de imagens para deficiente visuais (ALT) e sempre tento fazer essa descrição para que a foto...

Que o ano que se inicia hoje seja repleto de projetos fotográficos!